Graças te damos, Senhor, pelo privilégio que temos de ter acesso à Tua Palavra e ao Teu falar. Nós não queremos uma boa palavra, mas Te suplicamos, Senhor, fale conosco. Nós não podemos ser transformados por retórica e não podemos produzir uma palavra de nós mesmos, mas nossa esperança é que o Senhor está aqui para ministrar em nossos corações uma palavra viva.
Seja uma frase, seja uma palavra, uma revelação, não é algo novo, mas revelação do que essa palavra tem para nós. Ministrando à minha vida, Senhor, capacitando, o Senhor ministre na vida dos irmãos que estão ouvindo. Abra os nossos olhos para ver o Senhor aqui nesse lugar, os nossos ouvidos para escutar a Sua voz. Pai, limpa os ruídos, livra-nos dos ruídos da nossa mente e dos dardos do maligno.
Abre nossa mente para entender aquilo que o Senhor está falando, mente espiritual. Abra o nosso coração para receber, para aceitar o que o Senhor tem, nos humilharmos diante de Ti. Precisamos do Senhor, por isso estamos aqui. Ministra em nossos corações. Em nome de Jesus, amém. Amém.
Irmãos, nós já temos ministrado e falado muito sobre a perspectiva de caminharmos no sacerdócio, caminharmos na vida de oração, caminharmos em aspectos de uma vida cristã em que o foco principal não é necessariamente o rito em si, mas entendermos que esse chamado à oração, esse chamado à nossa vida, está ligado a com quem nós nos relacionamos.
Nós oramos, nós nos tornamos igreja. E até saiu ali, quando estávamos orando, que conseguimos, irmãos, fazer um culto, manter uma vida, entre aspas, evangélica, sem Deus. Tem hora que precisamos perceber se o Espírito Santo sai daqui agora, é possível que continuemos um culto e terminemos dizendo "Foi bom".
Mas o que queremos, queridos, é buscar uma vida de relação com Deus, uma vida de relação individual, pessoal, íntima com Deus. E essa vida individual, pessoal e íntima com Deus vai produzir fruto no coletivo, que é o corpo de Cristo. E, tendo um corpo de Cristo, ela vai produzir fruto lá fora, no mundo, onde conseguiremos expressar a imagem do Deus vivo para aqueles que não O conhecem. Estamos aqui para isso: conhecer a Deus e fazê-Lo conhecido.
Esse é o lema da Jocum, que é Jovens Com Uma Missão, uma agência missionária: "Conhecer a Deus e fazê-Lo conhecido", sermos santos ao Senhor e servir ao próximo. Nesse processo, quando Jesus está na Terra como homem, Ele é a nossa referência, Ele é o nosso Mestre e o nosso exemplo.
Esse texto trabalha as palavras de Jesus. Na leitura bíblica desses dias, tenho procurado me ater a falar sobre o que Jesus realmente está dizendo. Quando chegamos em partes em que Jesus fala, devemos estar atentos, porque Ele não está sugerindo; Ele está dando uma direção clara, e ali está o caminho.
O texto começa falando sobre o quarto secreto, que é o lugar da intimidade, que está falando sobre pessoalidade, sobre um tempo onde estão só você e Deus. Fico impressionado que queremos ter tempo com as celebridades, e temos acesso à maior celebridade do universo. Parece que não temos tanto interesse em ter esse tempo; parece difícil e pesado.
Quando se fala em "entra para o teu quarto, para o quarto secreto", está-se falando de uma pessoalidade, em que o importante não é o rito que você está fazendo, mas com quem você vai se encontrar e quem está lá. Se eu não tenho interesse em quem está lá, preciso rever minha fé.
Falamos sobre o Deus que nos vê no secreto e nos recompensa, e a maior recompensa é Ele mesmo. Temos um Pai; essa é uma grande recompensa. Não somos mais órfãos.
Jesus, quando começou a orar, disse: "Pai Nosso". O que significa isso? Que eu não estou me dirigindo a um Deus distante, impessoal e informal, mas a um Pai presente, de uma relação pessoal de intimidade. Ele é um supridor.
Quando Ele diz que está nos céus, o que Ele quer dizer? Ele está nos céus porque está acima de todas as coisas. Ele está acima das circunstâncias, das dificuldades, dos meus limites, do inferno e de todas as coisas, inclusive dos tronos deste mundo. Jesus, ao ensinar o "Pai Nosso", não está ensinando uma reza para ficar repetindo, mas ensinando princípios que nos dão uma mentalidade de relação com Deus e nos ensinam a orar de forma correta. Aqui está o princípio para todo tipo de oração: "Que estais nos céus".Por que ?
Ele não está misturado com esta terra. Porque Ele não anda segundo os princípios desta terra e, por isso, Ele diz: "Santificado seja o seu nome", ou seja, Ele está separado dos valores deste mundo. É em nossas vidas que Ele vai revelar que está separado, que não é igual, que não está ligado a este mundo.
Então, Ele está nos dizendo para nos alinharmos à vontade desse Pai, adequarmos
nossas vidas à vontade desse Pai. Mas muitas vezes queremos que Deus se adeque, respondendo e resolvendo nossas necessidades, e não o processo inverso. Nós vamos para aquele lugar porque o nome d'Ele é santo. Eu me adequo, eu me santifico, eu me separo. E Ele diz: "Então, como meu Pai está no céu, venha o teu reino". Eu não sou regido pela agenda deste mundo. Não sou regido pelos princípios deste mundo. Não ando segundo as regras deste mundo. Não estou dizendo que não vamos respeitar as leis e ordens, mas não são os valores deste mundo que me dirigem. A Palavra de Deus é minha base.
Aquilo que é princípio de Deus é o caminho que sigo. Aquilo que choca com a Palavra de Deus, eu me posiciono, ainda que me custe caro, ainda que tenha prejuízos. "Venha o teu reino". Eu não sou regido por este mundo, mas por uma visão celeste. Nós cantamos aqui: "Eu não ando no que vejo, eu ando no que creio".
Para que o Reino venha, eu preciso de fé. E esse reino tem duas vertentes. "Venha o teu reino" presente, agora, que são os princípios do Reino de Deus, os dons celestiais, a visão celestial, a relação com Deus, o governo de Deus sobre minha vida, que ainda não está completo sobre a terra, pois ainda é um governo sobre a Igreja. O mundo jaz no maligno, mas há uma perspectiva futura que nunca podemos perder de vista: Jesus está voltando.
Ele vai estabelecer Seu trono sobre a Terra. Ele volta. Ele não foi para o céu e nos deixou aqui para viver um reino só lá. Não! Ele volta, Ele vai pôr ordem em todas as coisas. Virá um novo céu, uma nova terra, um novo reino, e nosso lar é lá. Nós somos peregrinos. É isso que Ele está dizendo: "Venha o teu reino". Eu sou peregrino nesta terra. Eu recebo os recursos desse reino até que o Reino venha definitivamente. Amém.
Queridos, nós não estamos abandonados. Isso não é gracioso demais? "Seja feita a tua vontade". Ou seja, Deus não é movido pelas minhas carências e necessidades, mas Ele move e libera Seu poder unicamente pela orientação de Sua vontade, de Seus planos, de Seus princípios. Então, quando falamos "Senhor, faça a Tua vontade", às vezes não é nem uma questão só de fé, mas de inteligência, porque a vontade d'Ele é melhor que a nossa.
Se a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável, por que não estamos tendo uma vida que é boa, perfeita e agradável? Às vezes, estamos lutando contra a vontade de Deus, por causa do pecado, porque caímos. "O pão nosso de cada dia nos dai hoje". Isso não é um clamor, é uma expressão de gratidão. É o reconhecimento de que todo suprimento vem de Deus, de que tudo o que tenho vem de Deus.
Todos aqui estamos supridos, não estamos querendo. Amém? Podemos passar dificuldades, mas não estamos passando necessidades. Não, nós temos mais do que realmente precisamos. E vou falar mais um pouco: "Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos". Se esse texto for entendido com a mente natural, como se eu precisasse perdoar para Deus me perdoar, então ninguém aqui estaria perdoado. Queridos, estaríamos fritos.
O texto está dizendo que fomos justificados, nossos pecados foram apagados, Deus não se lembra mais deles quando se relaciona conosco. Quem somos nós para prender os outros nas falhas que cometem conosco? Liberar, restaurar, curar. "Ah, mas é injusto!" Não quer dizer que Deus não nos perdoou. Quer dizer que, se não perdoarmos, criamos uma barreira para usufruir da liberdade que o perdão de Deus nos traz. Amém?
Então Deus faz uma obra. A oração é uma obra completa para que possamos entender a mente de Deus. Nossa relação com Ele envolve perdoar as nossas dívidas e, em seguida, o texto continua dizendo o seguinte: "E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal".
Queria dizer que, nos dias de hoje, creio que, até chegarmos ao ponto de perdoar, estamos indo bem, mas a tentação tem derrubado o povo de Deus. Nós somos presas fáceis do mal, para cair em tentação. Vamos entender o que tem sido a tentação. Entendendo esse contexto de estarmos na presença de Deus, e por que é tão difícil nos relacionarmos com Ele, por causa de um aspecto da tentação: a tentação é um teste de fidelidade diante das necessidades, das oportunidades e das vaidades que o pecado nos submete.
Por que é tentação? Porque é algo que a carne inclina.
E ele diz: "Livra-nos do mal". E quem é o mal ou o maligno que está sendo mencionado? Provavelmente se refere a Satanás. Ele está falando de uma pessoa. Nós temos três inimigos violentos: a carne, o mundo e o diabo. Livra-nos do mal do mundo, do diabo, e da nossa carne.
Então, querido, Jesus nos ensina a orar: "Não nos deixeis cair em tentação", porque precisamos de Deus, pois somos tentados o tempo inteiro por causa da nossa carne. A nossa natureza caída é inclinada para o mal. Um dos maiores enganos que eu e você temos é achar que somos bons.
"Sou bonzinho" até que pisam no meu calo.
Nossa natureza é suscetível ao mal o tempo todo, ela é inclinada para o mal. Por isso somos atacados para nos desviar do propósito de Deus. Somos o tempo inteiro atacados para nos desviar do foco.
Aí caímos num outro problema: colocamos a tentação somente focada em coisas abomináveis como sexo, dinheiro, poder. Mas vou te dar uma notícia: não somos tentados só por coisas más, porque é mais fácil resistir à tentação quando ela envolve algo visivelmente ruim. A tentação não acontece apenas com coisas extravagantes e necessariamente más, mas sim com aquilo que é contrário à vontade de Deus. Nossos inimigos são sorrateiros.
Quando Jesus fala "livra-nos do mal", Ele nos dá discernimento do momento que vivemos, da realidade em que estamos, do estilo de vida que levamos. Satanás não é idiota para te oferecer o inferno de forma direta, porque você não vai aceitar, certo?
Então, por que somos tão tentados? E por que caímos tanto em tentação? A pior tentação é aquela que não te tira da igreja, não te tira da sua rotina, não te faz parar de fazer as coisas que você está fazendo, não te leva a andar num caminho abominável. Não. A tentação é quando o inimigo vem e põe em dúvida o caráter de Deus, a Palavra de Deus, o nosso estilo de vida, diante da nossa relação com Deus. O diabo não precisa nos tirar da igreja, não precisa mudar o seu comportamento ou as coisas que você faz, mas planta uma semente que altera os rumos do seu coração.
O problema não está fora, o problema está dentro. A tentação que Jesus está mencionando é aquela que ganha o nosso coração. Começo a fazer a coisa certa com o coração errado.
Começo a buscar aquilo que é de Deus, mas duvidando da ação poderosa de Deus, do tempo de Deus, das coisas de Deus. Por isso é tão difícil entrarmos numa relação profunda com Deus, porque temos muitas coisas a fazer. A tentação só é tentação porque envolve algo bom, não é? Alguém te oferece um prato de picanha suculenta, isso é tentação. Mas quem aqui fica tentado a comer um prato de jiló com quiabo, sem sal, durante um jejum? Não te ajuda, certo?
A tentação é a crise em que o mundo, o diabo e Satanás vêm para cima de nós com aquilo que Deus tem para nós. O que o diabo oferece para nos tentar é aquilo que Deus tem para nossas vidas. Sabe qual é o problema? As coisas se corrompem quando fazemos a coisa certa com o coração errado. "Não estou fazendo nada de errado", dizemos. "Trabalho para sustentar minha casa, estou agindo corretamente". Mas, mesmo fazendo a coisa certa, posso estar fazendo isso com o coração no lugar errado. Essa é a tentação perigosa, aquela que me engana.
Quando Adão pecou, Deus não perguntou o que ele fez, mas onde ele estava. Em Gênesis, Deus nos cria e diz: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança". O homem foi criado para uma relação pessoal com Deus, uma relação perfeita com Deus, e, em consequência dessa relação, ele revelaria a identidade de Deus neste mundo. Ele estava destinado a revelar a vontade de Deus e a ministrar sobre o que era de Deus.
Satanás chega e muda uma vírgula. Como o ditado que ouvi outro dia: um homem com raiva do prefeito saiu pichando a cidade: "Matar o prefeito não é crime". A polícia pega o homem no flagrante, ele vê a polícia chegando e adiciona uma vírgula: "Matar o prefeito não, é crime". O diabo faz algo parecido com a Palavra de Deus: ele coloca uma vírgula onde não deveria.
Em Gênesis 3, ele diz à mulher: "Deus não disse que vocês podem comer de todo fruto do jardim?" Ela responde que sim, exceto de um. "Ah, claro, vocês não vão morrer. Deus sabe que, se vocês comerem, serão como Ele".
Mas nós já fomos criados à imagem de Deus. Não precisamos ser "como Deus", pois já vivemos na Terra como representantes d'Ele. Ser como Deus significa ser independente, e, se somos como Deus, não precisamos mais de um Deus. Para que perder nosso tempo com Ele, em oração, no quarto secreto?
Avalie o seu tempo de relacionamento com Deus. Se lá no fundo do seu coração sua vida não é coerente com o que você está vivendo, você só tem chance de não se perder neste mundo se estiver com Deus. Essa é a grande tentação. Esse foi o problema do pecado. O que é pecado? Pecado é errar o alvo.
Mas qual é o alvo? Fico pensando: preciso saber o propósito da minha vida. "Deus, estou todo errado, mas nem sei qual é o alvo". Errar o alvo, essencialmente, é priorizar a si mesmo. É pensar em si mesmo, agir por si mesmo. Quando a minha vontade se confunde com a vontade de Deus, isso acontece porque a vontade que está no meu coração é aquilo que Deus tem para mim. Foi para isso que eu fui criado. Mas o grande problema é que as propostas de Satanás envolvem fazer a coisa certa com o coração errado, e errar o alvo.
Haja por si mesmo. Queridos, esse é o engano dos últimos dias. A grande tentação é cair na mentira do diabo. Vamos ver uma cena onde Satanás faz isso: Mateus 4. Vamos enxergar o diabo atuando numa tentação e ver como Jesus nos ensina a lidar com isso.
A seguir, Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo. E, depois de jejuar 40 dias e 40 noites, teve fome. Então o tentador, o maligno de que Jesus estava falando, se aproximou de Jesus e disse: "Se você é filho de Deus, mande que estas pedras se transformem em pães". Jesus, porém, respondeu: "Está escrito: O ser humano não viverá só de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus".
Então o diabo levou Jesus à cidade santa, colocou-o sobre o pináculo do templo e disse: "Se você é filho de Deus, jogue-se daqui, porque está escrito: Aos seus anjos, Ele dará ordens a seu respeito, e eles te sustentarão nas suas mãos, para que você não tropece em alguma pedra".
Jesus respondeu: "Também está escrito: Não ponha à prova o Senhor, seu Deus". O diabo ainda levou Jesus a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles, e disse: "Tudo isso te darei se, prostrado, você me adorar". Então Jesus lhe ordenou: "Vá embora, Satanás! Pois está escrito: Adore o Senhor, seu Deus, e só a
Ele preste culto". Com isso, o diabo deixou Jesus, e os anjos vieram e o serviram.
Lucas fala que o diabo afastou-se de Jesus até um momento oportuno. Jesus nos ensina a colocar isso na nossa oração, porque o tentador não descansa. Ele é como um leão que está ao redor, querendo devorar. Entendem, queridos, que as nossas orações têm princípios? Jesus é a nossa referência em tudo. Somos chamados a ser Sua imagem e semelhança. Para entender a tentação, vamos ver como Jesus foi tentado e como Ele venceu.
Geralmente, somos tentados em três áreas: identidade, necessidade e vaidade.
Na nossa identidade. "Se você é filho de Deus...". Tem gente que diz: "Por que vou orar tanto tempo? Deus vai perder tempo com coisas pequenas?" Sim, queridos, porque quem é filho sabe que o pai se importa até com as coisas pequenas. Não é perder tempo, é formar.
Eu já ouvi muitas vezes, e já preguei sobre isso, que Satanás tentou colocar em dúvida a identidade de Cristo. "Se você é filho de Deus..." Ele tenta colocar em dúvida nossa identidade. E, outra coisa, diz: "Você tem o dom, você tem o poder, faça acontecer! Deus está demorando".
Esses pensamentos são tentações. Lá está Satanás, citando o Salmo 91, aquele que às vezes fica aberto nas nossas casas, mas não o usamos nem acreditamos nele.
Precisamos crer no que está escrito para nos livrar dos dardos inflamados do maligno, do laço do passarinheiro. As promessas estão lá.
Hoje em dia, não há dúvidas sobre a identidade. A identidade de cristão está distorcida. Se você é filho de Deus, pode, você merece, você tem direito, você consegue. Vai, está esperando o quê? Para quê perder tempo com Deus? "Você pode. Você merece. Você é filho de Deus. Você tem direitos. Você consegue."
Para quê se desgastar? Você é filho de Deus. Você pode transformar a pedra em pão, ser o dono do mundo. Você pode ordenar aos anjos, e eles farão o que você quer. Você pode tudo.
Porque você trabalha a semana inteira, ganha muito dinheiro, então você tem o direito.
Transforme pedras em pães, use seus recursos naturais. O diabo age com artimanha para induzir Jesus a pegar o que é d'Ele por si próprio. "Para que ir para a cruz? Para que depender de Deus? Use seus dons, seu talento, seu dinheiro, seu recurso, e adquira o que é seu. Você merece."
O que temos feito, muitas vezes, é tentar convencer Deus a fazer o que queremos, como se Ele estivesse errado e nós certos.
Queridos, essa é a maior tentação, porque nos leva a duvidar da bondade de Deus e do amor de Deus. Isso nos leva a andar desesperados, desequilibrados, baseando nossas ações no que vemos, e não no que cremos. Nós devemos crer no que Deus falou, não no que as circunstâncias mostram.
Essa é a grande tentação dos nossos dias: fazer a coisa certa com o coração errado. Vamos fazer um acordo aqui. O errado já está definido e é ruim. O grande risco é o certo, porque ele pode enganar o coração. O que pode nos livrar disso? Nosso relacionamento com Deus e o poder do Espírito Santo.
Jesus nos ensina a oração: "Não nos deixeis cair em tentação", porque a nossa carne é inclinada para o mal. O grande risco de quem cai em tentação é achar que nunca vai cair. A Bíblia nos diz: "Cuidado! Quem pensa estar em pé, veja que não caia". Quem acha que está em pé deve estar atento, porque pode estar errado.
Satanás é astuto. Tudo o que ele disse para Jesus era verdade. "Você é filho de Deus e pode transformar pedra em pão." Mais tarde, Jesus multiplicou os pães e alimentou cinco mil pessoas, mas não fez isso em benefício próprio. Ele não fez para satisfazer Sua própria vontade, nem para suprir Suas necessidades. Ele agiu no tempo certo, segundo a vontade de Deus e para o propósito de Deus.
Então, nós precisamos passar necessidade? Não. Porque Deus sabe do que precisamos. Já lemos anteriormente que Deus sabe o que necessitamos, e eu creio na bondade de Deus. No Jardim do Éden, Deus deu ao homem todos os tipos de frutos que eram bons para ele. E mesmo assim, Adão conseguiu encontrar uma maneira de cair na tentação.
Agora pense: se o homem, em sua perfeição no Éden, conseguiu achar uma maneira de pecar, imagina hoje, com nossa natureza caída, inclinada para o mal, para as mentiras do diabo. O engano não é fazer com que você deixe de ser crente, mas fazer com que você se torne um filho mimado, que exige de Deus e não serve, que tem um Deus para satisfazer suas vontades e não para conduzi-lo em Seu propósito.
"Você pode, você é filho de Deus", dizia Satanás, mas ele distorcia o sentido correto das palavras, porque tudo isso era verdade, mas não era o momento, nem o propósito correto.
Quem é o dono deste mundo? Quem está assentado acima de todos os tronos e governa sobre todas as coisas? Quem é Jesus? O diabo disse: "Tudo isso te darei". Mas já era de Jesus! Para que ir à cruz? "Vamos resolver isso agora", propõe Satanás.
Quando Satanás disse: "Aos seus anjos Ele dará ordens", ele estava distorcendo a verdade. Jesus precisa de anjos? Os anjos foram criados para nos servir. Quando eles atuam em nosso favor, estão servindo o propósito de Deus, e não o nosso.
Então, não adianta inventar modas, fazer curvas para o lado que Deus não nos chamou, achando que os anjos vão junto. Não vão! Os anjos nos guardam para nos conduzir a viver a vontade de Deus. Às vezes estamos brigando com o diabo, mas é um anjo nos segurando para não seguirmos por um caminho errado.
E, às vezes, estamos repreendendo o Espírito Santo quando Ele está nos gerando um problema, tentando nos proteger.
Jesus nos ensina a orar: "Pai nosso, que estás no céu, livra-nos da tentação, livra-nos do mal". O mal não é apenas o diabo, mas também o desejo de ter aquilo que é meu sem estar sob o governo de Deus, sem ter uma vida de relação com Deus.
Sabe o que acontece, querido? A maior tentação é tentar ser alguém pelo que fazemos. O diabo mexe apenas uma vírgula em nossos corações. As pessoas começam a tentar encontrar sua identidade no que fazem, tentando encontrar seu propósito pelos dons que têm. Mas isso não tem a ver com o que você faz; tem a ver com onde está o seu coração. Onde está o seu tesouro?
Posso fazer a mesma coisa que outros, mas com um coração diferente. No mundo, há pessoas que prosperam; na igreja, também há quem prospere e quem enfrente dificuldades. As circunstâncias e privações não definem nossa identidade, mas sim em qual fonte estamos ligados e onde está o nosso coração.
Tudo está lá no Pai Nosso. E é isso que precisa ser o foco do nosso coração e da nossa mente. Tudo aquilo que nos tenta muitas vezes é algo que Deus tem para nós, mas Satanás tenta nos desviar, colocando nosso coração no lugar errado.
Qual é a nossa grande arma contra isso? Nossa relação com Deus e o poder do Espírito Santo.
Agora, quem levou Jesus ao deserto? Foi o Espírito Santo. Quem levou Jesus ao monte alto? Quem levou Jesus ao templo? Às vezes, falta discernimento para entender que passamos por circunstâncias difíceis não por causa do diabo, mas porque Deus está nos guiando.
Nós somos tentados à corrupção todos os dias, pelos nossos valores pessoais, porque usamos toda nossa capacidade para nós mesmos. Usamos nosso tempo para nós mesmos. Passar duas horas de culto, numa terça-feira, na comunidade Obede-Edom, parece muito tempo para Deus. E isso não é uma indireta, é um diagnóstico, um fato.
Temos um sentimento de que estamos dedicando tempo demais a Deus. "Ah, estou trabalhando, não posso". Não quero entrar nesse mérito, porque existem circunstâncias que Deus nos conduz. Mas nosso coração acha que estamos dando muito tempo a Deus.
É engraçado pensar que dedicamos tanto tempo para o nosso trabalho e atividades, e achamos que duas horas para Deus é demais.
Queridos, quando Jesus nos diz que precisamos estar 100% voltados para Deus, Ele está nos preparando para o momento certo, quando seremos capazes de receber as bênçãos de Deus e servi-Lo. Para quê? Para ser referência, para sermos a imagem de Deus lá fora.
O problema é que, dentro das quatro paredes da igreja, estamos tremendo de medo do que pode acontecer na política, porque pensamos: "Se tal partido ganhar, vai implantar ideologia de gênero, e o mundo vai acabar". Falta-nos a expressão viva de Deus lá fora. O que as pessoas veem em nós?
O problema é que não estamos conseguindo expressar a vida de Deus porque somos a imagem daquilo que adoramos. Nos Salmos, está escrito: "Você é a imagem daquilo que adora". As pessoas não estão vendo Deus em nós, porque estamos adorando as coisas erradas. Quando falo "você", falo de mim também. Se as pessoas não estão vendo a vida de Deus em nós, é porque falta a vida de Deus em nós.
E não digo isso para colocar um peso sobre suas costas, mas para mostrar que há um caminho que Jesus nos deu. Obedeça à Palavra, creia nessa Palavra, porque, ainda que as coisas pareçam difíceis, ainda que tudo pareça estar acabando, nosso Deus, o nosso Pai, sabe do que precisamos e não vai falhar.
Jesus nos ensina a orar: "Não nos deixeis cair em tentação". Não nos deixe cair no desespero de achar que vamos perder tudo, que tudo vai acabar, que vai explodir. Porque, se isso acontecer, é porque estamos apegados a coisas que Deus não nos deu. Então, não estamos sendo lesados, estamos sendo libertos.
Querido, quando Deus tira algo de nós, é para o nosso bem. O deserto é o lugar de tentação. O monte é o lugar onde aparecem aquelas oportunidades únicas, que parecem irresistíveis. Mas Jesus nos ensina a resistir, a esperar no Senhor.
Satanás é astuto. Tudo o que ele disse para Jesus era verdade. "Você é filho de Deus e pode transformar pedra em pão." Mais tarde, Jesus multiplicou os pães e alimentou cinco mil pessoas, mas não fez isso em benefício próprio. Ele não fez para satisfazer
Sua própria vontade, nem para suprir Suas necessidades. Ele agiu no tempo certo, segundo a vontade de Deus e para o propósito de Deus.
Então, nós precisamos passar necessidade? Não. Porque Deus sabe do que precisamos. Já lemos anteriormente que Deus sabe o que necessitamos, e eu creio na bondade de Deus. No Jardim do Éden, Deus deu ao homem todos os tipos de frutos que eram bons para ele. E mesmo assim, Adão conseguiu encontrar uma maneira de cair na tentação.
Agora pense: se o homem, em sua perfeição no Éden, conseguiu achar uma maneira de pecar, imagina hoje, com nossa natureza caída, inclinada para o mal, para as mentiras do diabo. O engano não é fazer com que você deixe de ser crente, mas fazer com que você se torne um filho mimado, que exige de Deus e não serve, que tem um Deus para satisfazer suas vontades e não para conduzi-lo em Seu propósito.
"Você pode, você é filho de Deus", dizia Satanás, mas ele distorcia o sentido correto das palavras, porque tudo isso era verdade, mas não era o momento, nem o propósito correto.
Quem é o dono deste mundo? Quem está assentado acima de todos os tronos e governa sobre todas as coisas? Quem é Jesus? O diabo disse: "Tudo isso te darei". Mas já era de Jesus! Para que ir à cruz? "Vamos resolver isso agora", propõe Satanás.
Quando Satanás disse: "Aos seus anjos Ele dará ordens", ele estava distorcendo a verdade. Jesus precisa de anjos? Os anjos foram criados para nos servir. Quando eles atuam em nosso favor, estão servindo o propósito de Deus, e não o nosso.
Então, não adianta inventar modas, fazer curvas para o lado que Deus não nos chamou, achando que os anjos vão junto. Não vão! Os anjos nos guardam para nos conduzir a viver a vontade de Deus. Às vezes estamos brigando com o diabo, mas é um anjo nos segurando para não seguirmos por um caminho errado.
E, às vezes, estamos repreendendo o Espírito Santo quando Ele está nos gerando um problema, tentando nos proteger.
Jesus nos ensina a orar: "Pai nosso, que estás no céu, livra-nos da tentação, livra-nos do mal". O mal não é apenas o diabo, mas também o desejo de ter aquilo que é meu sem estar sob o governo de Deus, sem ter uma vida de relação com Deus.
Sabe o que acontece, querido? A maior tentação é tentar ser alguém pelo que fazemos. O diabo mexe apenas uma vírgula em nossos corações. As pessoas começam a tentar encontrar sua identidade no que fazem, tentando encontrar seu propósito pelos dons que têm. Mas isso não tem a ver com o que você faz; tem a ver com onde está o seu coração. Onde está o seu tesouro?
Posso fazer a mesma coisa que outros, mas com um coração diferente. No mundo, há pessoas que prosperam; na igreja, também há quem prospere e quem enfrente dificuldades. As circunstâncias e privações não definem nossa identidade, mas sim em qual fonte estamos ligados e onde está o nosso coração.
Tudo está lá no Pai Nosso. E é isso que precisa ser o foco do nosso coração e da nossa mente. Tudo aquilo que nos tenta muitas vezes é algo que Deus tem para nós, mas Satanás tenta nos desviar, colocando nosso coração no lugar errado.
Qual é a nossa grande arma contra isso? Nossa relação com Deus e o poder do Espírito Santo.
Agora, quem levou Jesus ao deserto? Foi o Espírito Santo. Quem levou Jesus ao monte alto? Quem levou Jesus ao templo? Às vezes, falta discernimento para entender que passamos por circunstâncias difíceis não por causa do diabo, mas porque Deus está nos guiando.
Nós somos tentados à corrupção todos os dias, pelos nossos valores pessoais, porque usamos toda nossa capacidade para nós mesmos. Usamos nosso tempo para nós mesmos. Passar duas horas de culto, numa terça-feira, na comunidade Obede-Edom, parece muito tempo para Deus. E isso não é uma indireta, é um diagnóstico, um fato.
Temos um sentimento de que estamos dedicando tempo demais a Deus. "Ah, estou trabalhando, não posso". Não quero entrar nesse mérito, porque existem circunstâncias que Deus nos conduz. Mas nosso coração acha que estamos dando muito tempo a Deus.
É engraçado pensar que dedicamos tanto tempo para o nosso trabalho e atividades, e achamos que duas horas para Deus é demais.
Queridos, quando Jesus nos diz que precisamos estar 100% voltados para Deus, Ele está nos preparando para o momento certo, quando seremos capazes de receber as bênçãos de Deus e servi-Lo. Para quê? Para ser referência, para sermos a imagem de Deus lá fora.
O problema é que, dentro das quatro paredes da igreja, estamos tremendo de medo do que pode acontecer na política, porque pensamos: "Se tal partido ganhar, vai implantar ideologia de gênero, e o mundo vai acabar". Falta-nos a expressão viva de Deus lá fora. O que as pessoas veem em nós?
O problema é que não estamos conseguindo expressar a vida de Deus porque somos a imagem daquilo que adoramos. Nos Salmos, está escrito: "Você é a imagem daquilo que adora". As pessoas não estão vendo Deus em nós, porque estamos adorando as coisas erradas. Quando falo "você", falo de mim também. Se as pessoas não estão vendo a vida de Deus em nós, é porque falta a vida de Deus em nós.
E não digo isso para colocar um peso sobre suas costas, mas para mostrar que há um caminho que Jesus nos deu. Obedeça à Palavra, creia nessa Palavra, porque, ainda que as coisas pareçam difíceis, ainda que tudo pareça estar acabando, nosso Deus, o nosso Pai, sabe do que precisamos e não vai falhar.
Jesus nos ensina a orar: "Não nos deixeis cair em tentação". Não nos deixe cair no desespero de achar que vamos perder tudo, que tudo vai acabar, que vai explodir.
Porque, se isso acontecer, é porque estamos apegados a coisas que Deus não nos deu.
Então, não estamos sendo lesados, estamos sendo libertos.
Querido, quando Deus tira algo de nós, é para o nosso bem. O deserto é o lugar de tentação. O monte é o lugar onde aparecem aquelas oportunidades únicas, que parecem irresistíveis. Mas Jesus nos ensina a resistir, a esperar no Senhor.
Então, o deserto é o lugar onde somos tentados. O monte é o lugar onde aparece aquela oportunidade única, e tudo parece estar ao nosso dispor. Mas há um detalhe, só um detalhe: "Prostre-se e me adore", diz Satanás. Isso é algo que encontramos até em testemunhos da igreja perseguida. Um pai diz ao filho: "Negue a Deus agora, e depois você se reconcilia com Ele".
Essas são as tentações que enfrentamos, e muitas vezes achamos que a tentação é apenas fazer coisas erradas. Não. A tentação é assumir as coisas de Deus para nós mesmos, focados em nós mesmos. Existem pessoas que estão se desgastando até o limite, querendo tanto atingir seus objetivos que não enxergam limites. Trabalham noite e dia, viram noites, não conseguem descansar, não enxergam limites para aquilo que querem alcançar. Tornam-se ativistas, abrem mão de Deus, da relação com Deus, das relações com as pessoas, com a casa, com as relações humanas.
Isso é cair em tentação. Você ama demais sua esposa ou marido, mas não consegue ter tempo para estar com ela ou ele, porque está se desgastando nesse mundo para dar o melhor para eles. Esse é um dos tipos de tentação: a síndrome da vaidade.
Ordena, termina, põe Deus a serviço. As tentações, muitas vezes, consistem em fazer a coisa certa com o coração errado.
O Espírito Santo levou Jesus para o deserto. E muitas vezes culpamos o diabo pelas situações difíceis que vivemos. Querido, quem é seu Senhor?
Quem é o nosso Rei? Quem é o nosso Pai? A Bíblia nos diz que fomos marcados. Você acha que o diabo pode tocar em você sem a permissão de Deus? Acha que algo pode te prejudicar sem que Deus permita? Ou que Deus é impotente ou incapaz? Se você deixa Deus de lado para resolver as coisas com suas próprias mãos, está caindo na tentação.
Essa mentira da carne, do mundo, e do diabo, tem gerado ansiedade e depressão, nos tirando o foco de Deus.
Estamos aqui para entender que a tentação é uma questão séria. Quem pensa estar em pé, cuide para que não caia. Porque Satanás sempre tentará nos desviar.
Lembra que foi o Espírito Santo que levou Jesus para o deserto? Ele não está te levando para um lugar de destruição, mas para te preparar.
Muitas de nossas dificuldades e lutas são oportunidades que Deus está nos proporcionando para crescer. É no deserto que Deus mata os "Uzias" de nossas vidas, nossos apoios naturais. Quando dependemos dos recursos deste mundo, nos tornamos frágeis. Mas quando dependemos da Palavra de Deus, entramos em verdadeira confiança.
Como vamos receber essa Palavra? Precisamos ter tempo com Deus, ler a Bíblia e construir uma relação com Ele. Deus não é apenas um carteiro, Ele é Pai, Ele é relacional. Ele fala conosco quando paramos para ouvi-Lo. E se não ouvimos a voz de Deus claramente, corremos o risco de distorcer Sua vontade.
Deus está nos chamando para uma vida de fé, uma vida de oração baseada na fé. Tudo o que Jesus fazia, Ele fazia depois de passar tempo com Deus. Quando Jesus escolheu os 12 apóstolos, Ele passou a noite inteira orando. Talvez Ele tenha discutido com Deus, questionado: "São esses mesmos?". Quando olhamos para nós mesmos, para nossa comunidade, podemos pensar: "Esses crentes da Betesda? Esses pastores? São esses mesmos?"
Mas sim, Deus escolheu os apóstolos. Quando Jesus foi escolher, Ele orou. Se Jesus fazia somente o que ouvia Deus falar e via Deus fazer, nós não podemos cair na tentação de achar que podemos resolver tudo sem antes ouvir Deus.
Quando falo "ouvir Deus", não estou falando de algo místico. Às vezes está claro, está escrito. A Palavra está em nós. Deus fala através da Palavra, na oração, na comunhão.
Qual foi a tentação que Jesus sofreu, e que nós também sofremos? Usar nossos próprios recursos, nosso dom, nosso poder de filhos de Deus, para benefício próprio, sem depender da oração, da vida com Deus e da comunhão com a igreja. Buscar alcançar coisas legítimas, coisas boas, coisas que Deus tem para nós, sem estar sob o governo de Deus, sem glorificá-Lo, sem revelar Deus ao mundo.
Lá fora, há muita gente indo para o inferno. E o foco de Jesus estava nessas pessoas. O que vamos apresentar a Deus no fim? Não são nossos resultados, nossos esforços ou nossos dons. O que vai passar pelo fogo e ser aprovado é aquilo que foi gerado na presença de Deus, na obediência a Ele, dentro do propósito d'Ele.
A intenção de tudo isso é tirar de nós a sobrecarga de tentar sobreviver de segunda a sexta-feira. Deus quer que vivamos na paz, na certeza, no vigor e na alegria de que temos um Pai que nos livra de todas as tentações e nos liberta de todo mal. Ele não permite que o mal nos toque.
Ele está nos dizendo: "Ore para ser livre do mal". Livra-nos do mal da carne, do diabo e do mundo. Nossas práticas espirituais existem para nos levar a uma relação mais profunda com Deus. A tentação vem para nos desviar desse caminho, para viver as coisas boas do mundo, usar nossos dons e talentos para o nosso próprio benefício ou para fazer a obra de Deus em nosso próprio esforço.
Não existe nada que valha a pena a quebra da nossa relação com o Pai. Nada justifica isso.
Baixe sua cabeça, feche os seus olhos. Eu não sei o que Deus ministrou ao seu coração. Não sei quais são as tentações que você tem enfrentado.
Tenha agora um tempo com Deus. Não fique tentado a olhar para os movimentos externos. O louvor está subindo. Se o seu espírito o levar a erguer a sua voz, nos leve também a Deus em oração. Fique à vontade, vamos clamar a Deus. Essa é uma manhã de dizer: "Pai Nosso, venha o Teu reino. Livra-nos do mal, não nos deixes cair em tentação".
Quais são as tentações que têm nos vencido, que têm nos derrubado?
Mensagem ministrada na Comunidade de Cristão Betesda na manhã de domingo em 15 de setembro de 2024 por Juliano Sales
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